
Rindo de nada.
E de tudo.
Das pernas da modelo na tv,
do vestido de plástico que eu amei,
do meu jovem vizinho que só fala gritando,
das crianças que correm pelos corredores,
da voz engraçada da cantora de sucesso desafinada,
das mentiras de um blog,
da política no site,
da minha fadiga,
da minha gripe,
de mim pulando corda,
fazendo ginástica,
da minha alimentação balanceada,
das minhas chatices,
do meu isolamento,
dos que não me conhecem,
dos que conhecem demais,
das minhas dúvidas,
E descobri algo sobre mim.
E de como rir de nada melhora meu humor em épocas de desânimo.
Felizes os que sabem rir de si mesmo, nunca deixarão de se divertir.
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